segunda-feira, novembro 21, 2005

Noturno

Os anfíbios são fascinantes sempre. Encontramos este sapo diversas vezes no mesmo ponto da mesma trilha por alguns dias. Ele não se importou com as luzes, as câmeras, nada. Ficou imóvel por um bom tempo. Depois fiz um barulho mais alto pisando nas folhas secas, e ele se abaixou, e fechou os olhos, como se pudesse se esconder de nós.
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Mergulhões

As aves aquáticas, na seca, se reunem, pois a pescaria é farta. Os peixes, que uma vez moravam dentro da floresta alagada, neste período se concentram nos rios, lagos e canais, sem ao menos capim flutuante para se esconder. Os biguás ( Phalacrocorax brasilianus ) se agrupam nas praias, sobre árvores, ou dentro d'água, onde vc só pode ver a cabeça e o pescoço quando emergem. Logo que a água começa a subir novamente, a maior parte das garças e biguás debanda, procurando um local mais farto, pois a água invade o capim que cresceu nas margens e os peixes se escondem por ali.
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Seca

Essa foto é de 23 de setembro. Esse aí foi o principal sinal da seca por aqui. No lago Tefé, que tem saída para o Solimões, se formaram várias praias como essa, dificultando muito a navegação. Pelo menos por aqui a situação não estava ruim, a Globo que exagera...
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domingo, novembro 13, 2005

Aniversário


Meu aniversário (já faz tempo, foi dia 12 de setembro... muito tempo que eu não blogo...) O pessoal do alojas e adjacências foi muito legal, preparou um jantar, uma macarronada ótima. Depois, para a minha surpresa, teve até bolo. Improvisado, claro, mas foi tudo muito bacana. Depois ainda rolou uma sessão de Simpsons em DVD no meu computador!

No dia seguinte ainda rolou outra festa, que foi também o aniversário do Sandro, e a inauguração da casa da Fernanda, onde foi uma galera e rolou bastante cerveja e música.

sexta-feira, setembro 16, 2005

Extraterrestres na Amazônia


Criaturas estranhas... O mundo numa visão macro é muito diferente. Insetos desse ponto de vista são criaturas interessantíssimas. Tirei essas fotos na cidade, em Tefé. Na reserva exitem muitos outros, ainda mais coloridos e diferentes.

quinta-feira, setembro 08, 2005

Uacari Branco


Essa é a espécie bandeira da reserva, e que dá nome à pousada. O uacari-branco (Cacajao calvus calvus) é muito especial para nós, ele é endêmico aqui da reserva (só existe aqui), e também foi um dos responsáveis pela criação da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá - RDSM. O biólogo José Márcio Ayres veio para cá pela primeira vez, em 1983, para estudar este primata, e acabou ficando e reunindo esforços para a criação da reserva, existente desde 1990.

Ameaça


O barco chegando logo assusta muitas garças, que saem voando. E pontilham de branco o verde da mata.

Estação da seca


E a seca chega forte na várzea. A espécie mais comum agora é a Garça-Branca-Grande (Casmerodius albus), que lota as beiras de rios e lagos, devido à alta concentração de peixes na região, pois estão todos concentrados, muitas vezes em águas rasas.

Surucucu


Seguindo pela mesma trilha, encontramos outra surucucu, acho que uns 100 metros ou menos depois. E esta nem estava escondida, estava na base de uma árvore. Um animal muito bonito, Tem o 'apelido' de pico-de-jaca pois suas escamas são todas saltadas, principalmente da cauda, lembrando a fruta em questão. Também estava quietinha, tranqüila, e nem se mexeu. Cheguei bem perto, se ela fosse tentar qualquer bote daria para ver bem antes.

É a maior serpente venenosa do Brasil podendo chegar a mais de 4 metros. Como os outros viperideos (jararacas e cascavéis), possui fosseta loreal, orifícios frontais na cabeça que podem sentir o calor de suas presas. Mas diferentemente destas, bota ovos. Chamada de bushmaster, em inglês, somente vive em florestas tropicais densas, principalmente floresta amazônica, e também mata atlântica no Nordeste.

O efeito do veneno da surucucu são mais locais, com ação proteolítica e coagulante, como o de jararaca. Pode causar necrose, principalmente se quem prestar primeiros socorros achar que é verdade a história de que é bom estancar o veneno com alguma amarra. Isso pode ser bem perigoso.

Não adianta que não dá barato! Não é neurotóxico como o da cascavel ou das corais!


Correção - Sim, faz tempo que eu sei que esta não é uma Lachesis, mas sim uma Bothrops atrox, uma jararaca-da-amazônia, ou, sim, uma surucucu! Sei que os espertinhos, tal como um "kara" que escreveu nos comentários, vão chiar, mas podem perguntar para qualquer caboclo da região, e eles te dirão que esta é uma surucucu. Nome popular não se discute... Descobri a verdade pouco depois por lá mesmo, mas estava com preguiça de atualizar o blog... sorry.


Ótimas dicas sobre animais peçonhentos e cuidados, de quem realmente entende do assunto:

Instituto Butantan
http://www.butantan.gov.br/novapagina/perguntas.htm

Polícia Florestal
http://www.pr.gov.br/pmpr/bpms/bpflo/ofidismo.html

Do outro lado


Mais de perto!

Biguatinga


Biguatinga (Anhinga anhinga) secando suas penas. Esse é um macho, a fêmea tem pescoço e cabeça cinza.

Colegas


Minha coordenadora Nelissa, Monique e Elzireide. Saindo do flutuante Mamirauá em direção à trilha do Pagão.

Curso - Trilha Interpretativa


Estávamos saindo para a segunda parte do curso, para fazer a prática. Dia 3 de setembro de 2005

Cariocas e Canadenses


Meu segundo grupo. Lisa e Chris, canadenses, e Rosane e Paulo, cariocas. A Rosane foi convencida pelo Paulo para vir, pois ele que é o aventureiro, então estava um pouco irritada com as condições da floresta, como mosquitos e coisa e tal... Mas foi a melhor pescadora, quando fomos pescar piranha... 30 ago - 03 set

Jardim de Várzea


Essa é a casa e o jardim do Seu Adelmo, zelador da pousada, na Vila Alencar. Uma graça, principalmente esse jardim, todo bem cuidado. Isso é realmente impressionante devido ao ciclo das águas, pois todo esse jardim fica encoberto pela enchente durante alguns meses do ano, e imagino que tem de ser refeito sempre...

Quati


Criança e quati(Nasua nasua) na Vila Alencar. Acho que a mãe do quatizinho morreu e as crianças o trouxeram para a comunidade. E é bem bravo, eu tentei passar a mão nele e ele ficou tentando me morder... Na foto dá pra ver que nem mesmo a dona ele respeita muito...

gatinho...


Criança na Vila Alencar. Engraçado como ela pegava o gato, sem jeito nenhum, e o gato nem ligava...

Ariramba


Martim-pescador-matraca (Ceryle torquata), ou ariramba-grande como o pessoal chama aqui, na passarela da pousada. Sempre estão indo e vindo por aí, são bem presentes aqui na várzea amazônica. E fazem um barulho bem de matraca mesmo... Essa é uma fêmea, pois no peito tem uma banda cinza e uma branca em baixo. Os machos somente têm a banda branca no pescoço e todo o perto é ferrugíneo.

Laguarto! (o 'u' é só para os pantaneiros!)


Lagartinho na ponta de um dos flutuantes. Vários lagartinhos ficam de um lado pro outro nas passarelas dos flutuantes. Alguns não tem a menor vergonha e chegam muito perto de vc... Esse estava correndo de mim pois eu estava andando por uma das passarelas. Acabou a passarela e ele pulou no final da bóia, esse pedaço de madeira.

Clint


Seu Braulino, Tom e eu. No começo deste pacote (27-30 de agosto) haviam alguns militares e respectivas famílias, que ficaram somente no final de semana. Depois ficou somente nós três. O Tom, americano do estado do Novo México, era muito legal, calmo, e que queria principalmente curtir o privilégio de estar dentro da floresta. E me contou muitas coisas sobre os EUA, sobre como Bush só se preocupa com a segurança e o meio ambiente ficou totalmente pra trás, sobre o frio que faz onde ele mora, nas montanhas, sobre os animais que tem por lá. Muito bacana. Aliás, ele me lembra o Clint Eastwood.

Esse foi meu primeiro pacote sozinho, muito tranqüilo, melhor estréia impossível.

Gárgula???


Parece peça da decoração! No banheiro do quarto...

Sai fora, esse lugar é meu!


Um jovem socó-boi (Trigosoma lineatum) de novo... ele sempre está próximo de um dos flutuantes... Eu cheguei de repente e ele estava fugindo nesta foto, indo para a ponta do tronco. Gostei da cara de reclamão dele, tipo falando que o pedaço era dele!

Biguás


Os biguás (Phalacrocorax brasilianus) são um grande espetáculo agora na seca. Devido à concentração de peixes, eles se juntam em bandos e pescam em grandes grupos. E eles voam em formação, como patos. Mas quando nadam, deixam apenas o pescoço e a cabeça para fora, o que os dá o nome de snake bird, ou pássaro serpente.

Visão Constante


Essa é uma das visões mais constantes... Passeando de voadeira...

Boto Vermelho


Mesmo as lendas podem ter um fundo de verdade. O boto (Inia geoffrensis) é um animal fascinante, encantador como dizem as lendas... Dizem que os botos viram homens e mulheres, normalmente bem diferentes do povo ribeirinho, de olhos e cabelos claros. Aparecem na beira do rio e muitas vezes seduzem alguém. Pescadores, quando saem em longas viagens, e retornam encontrando suas mulheres grávidas, podem acreditar que pai é um boto. Um homem ou mulher-boto sempre esconderá o furo em sua cabeça, de sua narina, normalmente com um chapéu ou boné.

Tudo isso pode não passar de crendice, mas muitas vezes, ao ouvir a narrativa do povo daqui, você é levado a acreditar (tal como eu saí do Pantanal acreditando em Saci)... Mas o interessante é que provavelmente essas lendas conquistaram o respeito do povo local por muito tempo, e o boto então nunca foi uma espécie ameaçada. No entanto, com o mito enfraquecido, pescadores tem matado botos (e também jacarés) para usar como isca para piracatinga, um bagre carniceiro. Muito triste, mas tem acontecido muito.

Nós temos um local especial para a observação de botos. É um local bastante fundo, que apresenta uma boa concentração de peixes. Por isso é fácil ver muitos reunidos, vindo à tona para respirar, com um som bastante característico. No entanto são animais solitários, só formam grupos de mãe e filho, se reunindo neste local somente para se alimentarem. Eles não saltam para fora d'água como golfinhos nariz-de-garrafa, apenas mostram seu dorso.

Existe uma outra espécie, chamada tucuxi, bem menor e que salta mais alto.Muito lindo.

Maguari


E a garça segue seu caminho...

Garça Maguari


Garça Maguari (Ardea cocoi), no topo da árvore. Essa é a maior garça brasileira, presente em boa parte do território nacional, inclusive dentro da cidade de São Paulo. Tinha uma ou outra que vivia lá pelo Zoológico e pelo Jardim Botânico.

sexta-feira, agosto 26, 2005

Foggy Amazon


14 ago 2005 - Neblina matutina... Achei que isso nem existia por aqui. Foi uma manhã muito bonita, com um friozinho bom. Foi é difícil de sair da cama... Evito usar o inglês nos meus textos (título), mas acho que não há uma palavra que descreva melhor neblina(fog).

Lua de São Jorge


18 ago 2005. Noite de lua cheia na pousada. A lua nascendo, bem vermelha nestes últimos dias de lua cheia ou quase cheia foram lindos! Queria que minha lindinha estivesse por aqui para curtir comigo...

quinta-feira, agosto 25, 2005

Recapitulando...


Esse são alguns turistas do pacote de 16 a 20 de agosto, junto com parte da equipe. Philip, americano viajado, que estava sozinho, a família de alemães, que os pais moravam em São Paulo, já há vários anos e a Vanessa e sua mãe, de Ubatuba. Mundinho pequeno, a Vanessa trabalhou na GM com o Guilherme, biólogo do Zoológico de São Paulo com quem trabalhei...

Da equipe: Paulo, os guias Almir, Ruth e Manoel (agachado), o gerente João, e os guias Raimundo e Nelson.

El Jaguar


Mais alguns sortudos, que viram a onça. A família de alemães foi a exceção. O Thomas, o pai, o alto da esquerda, sempre inventava atividades. E inventou de, ao invés de ir para o lago Mamirauá, de fazer novamente uma pescaria com as crianças. E perdeu de ver a onça. Mas o filho mais velho conseguiu arpoar um peixe, e ainda por cima viram um jacaré comendo outro de tamanho considerável.

O pai e a filha, não sei de alemães os austríacos, acho que também ficaram para a pesca. Ele me pediu indicações sobre o Pantanal, e queria alugar um carro e sair dirigindo por lá. Corajoso! Também um americano, que trabalha em São Paulo há um ano e meio, e fala razoavelmente o português. E por fim, uma brasileira casada com um italiano e que mora na Itália a sete anos. Engraçado ela falando português, com sotaque italiano...

Auf Wiedersehen


Estes são alguns dos sortudos que viram a onça conosco. O mais alto é holândes, junto com a esposa Maria Antônia (leia com sotaque dos patrícios...) e a mãe. Eles tinham acabado de passar no Refúgio Ecológico Caiman, e trouxeram um abraço do Otávio, que trabalhou comigo por lá!

Os outros dois são um casal alemão, também muito legal. O cara era uma figura, chegou na pousada com uma boininha, achei até que era francês.

O difícil de aguentar desse pacote é que a maioria falava alemão, e eu boiando...

Tree Frog


Os turistas do pacote de 20-23 de agosto acharam esta perereca na última noite, na área externa da pousada, logo depois de ver uma onça... E ficaram fascinados com o bichinho. E não é para menos né? Teve é fila para tirar fotos do animal!

Perereca


É, como eu queria maiores conhecimentos em herpetologia... Mas tudo que posso dizer é que isso é uma perereca. Tree frog, em inglês, sapo das árvores. Entre os anuros, são aqueles que podem subir em diversas superfícies, entre elas, claro, árvores, devido a ventosas nas pontas dos dedos. São animais fascinantes, noturnos por excelência, e que passam o dia escondidos nos mais variados lugares (vide último post sobre um animal destes...).

O maior predador das Américas


É, acho que a emoção foi ainda maior que ver meu primeiro tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla). Realmente fantástico você poder ver um animal destes em ambiente natural.

Estávamos voltando do Lago Mamirauá, focando jacarés, encontrando-os principalmente pelo reflexo vermelho da luz do cilibim nos olhos deles. Como mamíferos terrestres aqui na várzea é raridade, tinha até esquecido como era diferente o brilho dos olhos destes... Vi um brilho se virando na margem, mas estava meio alto. Achei que podia ser um jacaré, mas pela altura, mudei de idéia. Foi quando o Kuka, outro guia naturalista, disse com seu sotaque colombiano 'não acredito!'. E eu também não acreditei...

O bicho estava lá olhando para gente, tão curioso quanto nós. E bem próximo da margem, se aproximando. Eu maluco, pegando o binóculo, sei lá... Depois dos dois barcos chegarem, ela ficou um pouco desconfiada e foi para trás de algumas raízes, mas continuou lá nos encarando. Aí me caiu a ficha e eu peguei a máquina fotográfica... Até eu regular bem pra tirar uma boa foto noturna.... Mas consegui. Segundos depois, pula uma sulamba (ou aruanã, um peixe razoavelmente grande) dentro da proa de um dos barcos... E não pára de bater, de fazer barulho. A onça acabou ficando desconfiada, e foi embora... Senão iamos ficar lá por muito tempo...

Mas é isso. Era sorte demais, precisava algo para compensar. Um turista chegou a filmar, e talvez mande uma cópia para nós. Espero.

Tenho que agradecer muito ao Manoel, que prometeu que a gente ia ver onça nesse passeio, e achou a onça para nós! Esse é o cara!

Acho que eu vi um gatinho


Onça-Pintada (Panthera onca). Tava difícil de sair... depois de um bom período no Pantanal e nada... Mas dei sorte, não tava nem com 20 dias aqui, e consegui ver a minha onça, sendo que aqui é bem mais difícil que no Pantanal. Imagino que nessa época de seca por aqui fica um pouco mais fácil. É realmente algo de arrepiar!

Premonição


E esse foi o pôr-do-sol que precedeu meu primeiro avistamento de uma onça (Panthera onca) na vida... No lago Mamirauá. E esse é o Manoel, guia de campo, quem achou a onça. Onças são raramente vistas em área de várzea.

Pior... na hora que saímos para o passeio esse cara simplesmente virou e falou: "Hoje a gente vai ver onça, hoje eu encontro uma onça pra vocês verem"... Depois dessa, acredito no que for que esse caboclo me disser!

Macaco-de-cheiro-de-cara-preta


Esse é o macaco-de-cheiro-de-cara-preta (Saimiri vanzolinii), endêmico (ou seja, só existe aqui) da Reserva. Vive em grande bandos, e é muito comum encontrá-los inclusive juntos de outros bandos, do macaco-de-cheiro comum. Por sua áre muito limitada, é considerado em perigo de extinção.

Cigana



Esta é uma cigana (Opisthocomus hoazin), um pássaro muito bonito que eu sempre quis ver. Aqui em Mamirauá é super comum, principalmente na área do lágo Mamirauá. Vive pelas margens e em grupos razoavelmente grandes e barulhentas, além de serem animais um tanto desajeitados... Infelizmente minha câmera ainda não teve upgrade para melhorar a proximidade, mas em breve...

Socó-boi


Um jovem socó-boi (Trigosoma lineatum) do lado da varanda da pousada. A plumagem dos jovens é bem diferenciada, rajada, provavelmente de onde deriva o nome em inglês, 'tiger heron', garça tigre. Nem se ligou muito com a minha presença, posando para uma seção de fotos.

Perereca


Esse foi acho que o maior susto que eu tomei aqui na Amazônia... Pego o papel higiênico no banheiro do quarto da pousada, coloco os dedos por dentro do rolo e sinto algo gelado, que imediatamente salta para fora... hahahahah

Que susto! Mas depois fizemos as pazes e a pererequinha rendeu ótimas fotos. Como eu gosto de uma perereca, hehehehehhe!

quinta-feira, agosto 18, 2005


E o Léo, de novo, nosso jacaré-açu de estimação da pousada!

E deste grupo o pessoal mas jovem, muito legais! Dois japoneses que fazem faculdade de Biotecnologia, Toshi e Taku, e duas americanas, New Yorkers, Cat e Liz. Esses japas são muito figuras!

A galera do último pacote aqui na pousada. Dois grupos de japoneses, um casal de italianos e duas amigas americanas. Um pessoal muito legal. A gente se divertiu bastante. E o japonês na 'dança da motinho'!!!